Eu quero a posse do morno

O vento frio das manhâs queima por dentro como arde a ansiedade. O espaço de subjetividade que antes tinha sumido voltou com mais força e se mostrou mais concreto. A falta agora não eh a constância do mal estar de existir. Essa fase parece superada. O receio agora eh do ter onde segurar, pra onde voltar, onde sentir o "seu" e o "quente". E pra acabar com esse incômodo será preciso iniciar outro. Teremos estômago?