Eu quero a posse do morno
E tem a falta que a brisa fez. A lacuna de não poder mais respirar de peito aberto e sentir o vento limpo invadindo os pulmões. Agora há a poluição e a possibilidade de futuro. A segunda mais incerta que a primeira. E tem a falta do fixo. A agonia lancinante dos começos que se aliou a uma saudade atípica, daquelas que não lembrava que sentia.
O vento frio das manhâs queima por dentro como arde a ansiedade. O espaço de subjetividade que antes tinha sumido voltou com mais força e se mostrou mais concreto. A falta agora não eh a constância do mal estar de existir. Essa fase parece superada. O receio agora eh do ter onde segurar, pra onde voltar, onde sentir o "seu" e o "quente". E pra acabar com esse incômodo será preciso iniciar outro. Teremos estômago?
O vento frio das manhâs queima por dentro como arde a ansiedade. O espaço de subjetividade que antes tinha sumido voltou com mais força e se mostrou mais concreto. A falta agora não eh a constância do mal estar de existir. Essa fase parece superada. O receio agora eh do ter onde segurar, pra onde voltar, onde sentir o "seu" e o "quente". E pra acabar com esse incômodo será preciso iniciar outro. Teremos estômago?
1 Comments:
O danado é que a gente aprende a ter estomago, ombros e coração para tudo isso... as aflições, saudades, ausências (bem como felicidades e alegrias) são inerentes a vida...
Te cuida, maninho!
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