Do museu de grandes novidades.
Frequentemente contemplo o suicídio. O que me prende a este mundo é a curiosidade jornalística. Como abrir mão de saber o que está por vir?
Porque tem horas que ou a gente surta ou a gente surta. Porque tem dias nos quais ou a gente é louco ou a gente endoida. Porque tem momentos que se muita paranóia for sedimentada as neuroses gritam.
1 Comments:
Espero, do fundo do meu coração, que essa contemplação não tenha se desenrolado em ação. Vez ou outra passo aqui, é como adentrar uma casa abandonada. Encaro o vazio, os posts antigos são como móveis inertes à ação do tempo. A fina poeira que tudo cobre não é suficiente para tirar o valor do que foi dito com tanta força.
Postar um comentário
<< Home