Da fragilidade
E hoje sou árvore sem tronco. Ele anda longe, longe. E eu queria ganhar um abraço e ouvir sua voz.
Porque tem horas que ou a gente surta ou a gente surta. Porque tem dias nos quais ou a gente é louco ou a gente endoida. Porque tem momentos que se muita paranóia for sedimentada as neuroses gritam.
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